A linha de ônibus Ribeira/Pituba deveria também ser chamada de "purgatório", pois a gente paga todos os nossos pecados com seus precários serviços. Pra começar, as longas esperas e a falta de horário regular. Depois a ganância de seus dirigentes, que só pensam em seus lucros, alongando um trajeto que já é demasiado longo. Muitos usam o transporte pra ir ao trabalho e temos que suportar uma viagem longa e cansativa. Seria sensato e humano encurtar o trajeto. Por exemplo, na ida perdemos tempo com o retorno na Chapada do Rio Vermelho, após o Bahia Azul, quando poderia ser usado o retorno no CEASA. Na volta, o absurdo da passagem pelo Comércio, onde ninguém desce, nem sobe. Não faz sentido aquele retorno no Comércio depois das 10 da noite! Alguns motoristas até perguntam e saem direto do Túnel Américo Simas pra Rua Frederico Pontes. Mas a maioria segue pro Terminal da França e, pasmem, agora indo até o Mercado Modelo. E eu pergunto...Pra quê? Há quatro meses uso este trajeto diariamente e nunca, nunca vi alguém subir ou descer nessa parte do trajeto!!! E ainda temos que suportar os engarrafamentos que roubam valiosos minutos da nossa vida. E quando chove??? Aí a cidade pára!!!
Escolhi Lélis Piedade para iniciar esta série de curiosas investigações sobres os "ilustres desconhecidos" que fazem parte diariamente de nossas vidas, mas que nunca nos damos conta de quem foram ou o que fizeram estes cidadãos. No caso deste, que dá nome a uma das principais ruas do bucólico bairro da Ribeira, na Cidade Baixa (Salvador/BA), já foi complicado pra começar... Pouca coisa encontrei sobre sua vida, apenas que foi um jornalista, que redigia para o Jornal de Notícias, de Salvador. No entanto, as minhas pesquisas me direcionaram para uma importante passagem da vida deste homem, melhor dizendo, de todos nós brasileiros, a Guerra de Canudos. Mais precisamente do pós-guerra. Acho que poucas pessoas tem noção do massacre que aconteceu em Canudos, comunidade independente que vivia sob as ideias utópicas de Antônio Conselheiro. No auge de sua glória, Canudos chegou a ter 35 mil sertanejos vivendo em seus limites. E no quarto ataque do governo federal à rebelde vila, a c
Menino , você tá irado com essa linha de ônibus!!! Também ficaria se tivesse um chefe chato que pega no pé todo dia em que o engarrafamento estraga sua tarde e o resto do seu dia,vou conversar com ela e pedir um pouco mais de tolerância, afinal, nem tudo são flores pra quem mora na Ribeira e trabalha na Pituba.
ResponderExcluir